A feliz vida sedentária
Ser intolerante é muito fácil, tanto que basta um pequeno deslize e o preconceito aparece lá gigante pela própria natureza...
Navegando pela internet é fácil perceber que as pessoas geralmente usam a caixa alta para destilar opiniões preconceituosas para todos os lados.E na vida real isso não é diferente e às vezes me irrita o quanto é fácil criticar.
Não sou perfeita, por isso mesmo me vigio constantemente para não cometer esses desatinos. Tenho pensamento próprio, mas acredito que a verdade absoluta não existe, o que existe são noções de valores diferenciadas e que devem ser respeitadas.
É difícil quando você assume que não gosta de coisas que todo mundo diz gostar ou que é consenso de que são boas, sinto que por pouco os radicais não nos apedrejam em praça pública.
Eu, por exemplo, não suporto a vida saudável, dou total apoio para quem pratica, mas esse negócio de fazer exercícios (cruzes), comer frutas, legumes e verduras (blerg), não fumar, não beber: TÔ FORA!!
Não aconselho ninguém a me seguir, apenas não gosto e ponto.
Prefiro viver cinqüenta anos comendo uma bela picanha gordurosa, bebendo minha cerveja gelada e fumando meu cigarrinho, do que oitenta comendo alfafa e correndo feito treinando de maratona. Exageros à parte eu adoro minha vida sedentária de colesterol alto. Posso me arrepender no futuro? Talvez, mas já estou bem grandinha e aprendi a aceitar as conseqüências dos meus atos. Assim não admito que alguém levante seu dedinho para me sabatinar sobre os malefícios que estou causando à MINHA vida.
Na minha família os parentes que não bebiam, não fumavam morreram super jovens vitimados por aneurismas cerebrais que sabe-se lá porque um belo dia resolveram estourar. Enquanto isso, tenho outra parte da família que faz jaca de pantufa, bebem pra caramba, fumam como caiporas e estão ai dando o ar da graça no planeta. Se estão 100% saúde? Craro que não, né Cróvis... mas estão felizes e na minha humilde opinião isso é o que basta.
Não sei se vou chegar aos cinqüenta, sessenta, oitenta, mas de qualquer jeito eu não saberia, tantas coisas podem vir antes, o aneurisma, uma hecatombe nuclear ou um ônibus na contramão, sei lá.
O que sei é que quando eu for acertar minhas continhas lá com o Criador, vou poder dizer que fui feliz pacas, se fui obediente e boazinha é outra história.
Navegando pela internet é fácil perceber que as pessoas geralmente usam a caixa alta para destilar opiniões preconceituosas para todos os lados.E na vida real isso não é diferente e às vezes me irrita o quanto é fácil criticar.
Não sou perfeita, por isso mesmo me vigio constantemente para não cometer esses desatinos. Tenho pensamento próprio, mas acredito que a verdade absoluta não existe, o que existe são noções de valores diferenciadas e que devem ser respeitadas.
É difícil quando você assume que não gosta de coisas que todo mundo diz gostar ou que é consenso de que são boas, sinto que por pouco os radicais não nos apedrejam em praça pública.
Eu, por exemplo, não suporto a vida saudável, dou total apoio para quem pratica, mas esse negócio de fazer exercícios (cruzes), comer frutas, legumes e verduras (blerg), não fumar, não beber: TÔ FORA!!
Não aconselho ninguém a me seguir, apenas não gosto e ponto.
Prefiro viver cinqüenta anos comendo uma bela picanha gordurosa, bebendo minha cerveja gelada e fumando meu cigarrinho, do que oitenta comendo alfafa e correndo feito treinando de maratona. Exageros à parte eu adoro minha vida sedentária de colesterol alto. Posso me arrepender no futuro? Talvez, mas já estou bem grandinha e aprendi a aceitar as conseqüências dos meus atos. Assim não admito que alguém levante seu dedinho para me sabatinar sobre os malefícios que estou causando à MINHA vida.
Na minha família os parentes que não bebiam, não fumavam morreram super jovens vitimados por aneurismas cerebrais que sabe-se lá porque um belo dia resolveram estourar. Enquanto isso, tenho outra parte da família que faz jaca de pantufa, bebem pra caramba, fumam como caiporas e estão ai dando o ar da graça no planeta. Se estão 100% saúde? Craro que não, né Cróvis... mas estão felizes e na minha humilde opinião isso é o que basta.
Não sei se vou chegar aos cinqüenta, sessenta, oitenta, mas de qualquer jeito eu não saberia, tantas coisas podem vir antes, o aneurisma, uma hecatombe nuclear ou um ônibus na contramão, sei lá.
O que sei é que quando eu for acertar minhas continhas lá com o Criador, vou poder dizer que fui feliz pacas, se fui obediente e boazinha é outra história.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home